Grave escassez de pessoal

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Infelizmente, na Polónia temos uma grave escassez de geriatras, embora devamos admitir que recentemente começaram a ocorrer mudanças para melhor. Em junho de 2014, o Ministério da Saúde aprovou novos programas de especialização que podem contribuir para aumentar o número de geriatras.

Em agosto de 2014, o número de geriatras ativos profissionalmente era de 321, sendo 119 em formação, comparando esses números com o número de residentes com 65 anos ou mais, uma taxa muito baixa, especialmente em comparação com outros países europeus (ver tabela).

Como mostra a tabela, o número de geriatras poloneses por população com mais de 65 anos foi significativamente menor não apenas do que os principais países escandinavos a esse respeito, mas também de nossos vizinhos do sul (várias vezes menor na República Tcheca e várias vezes menor na Eslováquia).

No entanto, as deficiências da geriatria nativa não param por aí. A Polônia também é caracterizada por uma base modesta de leitos geriátricos nos cuidados com a saúde. Conforme determinado pelo Tribunal de Contas da União, esses poucos geralmente fazem parte não de enfermarias geriátricas, mas de outras, por exemplo, enfermarias de clínica médica. Uma base pequena e dispersa de leitos geriátricos impacta nas possibilidades de formar médicos nessa especialidade. Por sua vez, o baixo preço dos procedimentos geriátricos impede o desenvolvimento de leitos geriátricos. E o círculo se fecha.